Neste último dia 8 de março, dia internacional da mulher, a
nossa escola organizou uma manhã muito prazerosa para homenagear as mulheres
que fazem parte do seu dia-a-dia.
Muitas mães compareceram e participaram de um delicioso café
da manhã, assistiram vídeos informativos falando do papel da mulher, se
encantaram com seus filhos fazendo belas apresentações, brincaram junto aos
funcionários da escola e louvaram.
Com certeza esta manhã ficará marcada em nossos corações.
Equipe: EMMRA
Equipe: EMMRA
Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade.
Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano.
Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela.
Conversa entre pai e filho, por volta do ano de 2031, sobre como as
mulheres dominaram o mundo do autor Luiz Fernando Veríssimo
Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-o, acolhe-o, segue-o, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele.
A direção, funcionários e as mães que ainda estavam presentes ficaram emocionadas com a
mensagem surpresa feita por um aluno do 4º ano.
Compartilharemos com vocês agora alguns versos de Elisa Lucinda que sintetisa de forma poética a mulher
Aviso da lua que menstrua
Moço, cuidado com ela!
Há que se ter cautela com esta gente que menstrua...
Imagine uma cachoeira às avessas:
cada ato que faz, o corpo confessa.
Cuidado, moço
às vezes parece erva, parece hera
cuidado com essa gente que gera
essa gente que se metamorfoseia
metade legível, metade sereia.
Barriga cresce, explode humanidades
e ainda volta pro lugar que é o mesmo lugar
mas é outro lugar, aí é que está:
cada palavra dita, antes de dizer, homem, reflita..
Há que se ter cautela com esta gente que menstrua...
Imagine uma cachoeira às avessas:
cada ato que faz, o corpo confessa.
Cuidado, moço
às vezes parece erva, parece hera
cuidado com essa gente que gera
essa gente que se metamorfoseia
metade legível, metade sereia.
Barriga cresce, explode humanidades
e ainda volta pro lugar que é o mesmo lugar
mas é outro lugar, aí é que está:
cada palavra dita, antes de dizer, homem, reflita..
(...)
Elisa Lucinda
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