Romero Britto, nasceu no Recife no ano de 1963. É considerado um ícone da cultura moderna, sendo um dos mais premiados artistas de nosso tempo. Suas obras são chamadas por colecionadores e admiradores, de "arte da cura".
Sua arte contém cores vibrantes e composições ousadas.
Admirado pela comunidade internacional, Romero tem suas pinturas e esculturas nos 5 continentes e em mais de 100 galerias no mundo.Faz sucesso justamente porque sua obra dá vida a qualquer ambiente.
Admirado pela comunidade internacional, Romero tem suas pinturas e esculturas nos 5 continentes e em mais de 100 galerias no mundo.Faz sucesso justamente porque sua obra dá vida a qualquer ambiente.
A profª Claudiane resolveu que este seria o primeiro artista a ser estudado, em virtude das telas de Romero Britto misturarem traços infantis quase geométricos e suas cores serem bem alegres.
Na sala de leitura os alunos ficaram conhecendo um pouco da infância e da vida deste artista brasileiro. Depois, puderam apreciar um DVD com algumas de suas pinturas e esculturas.
"Nasci com um dom, e quero dividir com todos"
Aproveitando o embalo da frase de Romero, em destaque acima, começo a dividir agora as atividades que já foram desenvolvidas.
As turmas 300 e 301 fizeram a releitura ( maçã)
da mini escultura "o sapo"
A história que foi contada foi do sapo Jurubeba, cujo autor não consegui identificar. Você conhece? Não? Então dê uma expiadinha no final desta matéria.
Na sala de leitura a história que foi contada foi a Branca de Neve e as sete versões. Tudo haver com a maçã do Romero, vocês não acham?
As turmas 400 e 500 fizeram a releitura
A história que foi contada foi do sapo Jurubeba, cujo autor não consegui identificar. Você conhece? Não? Então dê uma expiadinha no final desta matéria.
O Sapo Jurubeba
Os sapos, as rãs e as pererecas passavam dias e noites brincando e cantando no lago da Alegria Sem Fim.
Jurubeba era um sapo implicante, que não enxergava direito, mas não era mau.
Só que ela achava a lagoa bagunçada. por isso, sem perguntar nada a ninguém, resolveu arranjar um rei para pôr ordem nela.
Sapo Bolão, já bem velho e muito sábio, falou para Jurubeba:
- Não faça isso! Seus amigos da lagoa vão ficar com raiva de você. Quem quer um rei?
Mas Jurubeba não ouviu o sapo Bolão. Um dia, ele viu um enorme sapo boiando nas águas da lagoa e gritou:
- Achei! Achei o nosso rei!
Mas o enorme sapo não passava de um tronco velho, coberto de cipós, com um buraco que parecia mesmo uma grande boca aberta.
Jurubeba pensou que fosse um sapo-boi.
Os sapos, as rãs e as pererecas levaram um susto ao ver aquele tronco feio com a coroa do rei dos sapos. Mas não tiveram coragem de deixar Jurubeba triste e se calaram.
Uma manhã, a rãzinha Aretiza acordou de mau humor:
- Já cansei! Fora, seu tronco velho e feio!
Jurubeba acordou com os gritos de Aretiza. Pulou em cima do tronco e gritava:
- Faça alguma coisa, rei dos sapos! Você não é de nada?
Mas o rei não se mexia.
Finalmente, já cansado, Jurubeba voltou para a margem do lago e chorou.
Sapo bolão e Aretiza riam a bandeiras despregadas:
- Rei dos sapos??!! Só se for rei dos troncos velhos!
MUITO ENGRAÇADA ESTA HISTÓRIA, VOCÊS NÃO ACHAM? ELA TAMBÉM ENSINA A NÃO SERMOS PRECIPITADOS E TIRARMOS CONCLUSÕES ANTES DA HORA.
AAN